Resenha do filme A VIDA É BELA
“A vida é Bela” é um filme italiano de 1997, do gênero comédia dramática, dirigido e protagonizado por Roberto Benigni, que recebe dois Oscars em 1999 pelo filme, sua atuação foi considerada por muitos parecida com a do mestre Charles Chaplin, mas de forma alguma uma atuação considerada imitação, trazendo para o filme um homem que mistura o malandro, esperto com um homem inocente e que tenta ver as coisas boas mesmo em momentos trágicos como o tempo em um campo de concentrações.
O filme em si possui duas partes, sendo a primeira uma parte que pode ser considerada uma comédia leve, até certo ponto romântica, onde nos anos 30, antes da Segunda Guerra Mundial,ainda quando a Itália promulga as leis raciais, Guido Orefice, um contabilista despreocupado e de bem com a vida, faz de tudo para conquistar uma jovem já comprometida com um burocrata fascista, chamada Dora. No dia do casamento de Dora, durante a recepção no Grande Hotel d’Arezzo, montado a cavalo, Guido vai atrás de Dora e rapta sua amada. E então da união de Guido e Dora nasce Gisué Orefice, que irá protagonizar junto com seu pai esse maravilhoso filme.Essa primeira parte é considerada por alguns como desnecessária e inútil, podendo ser retirada sem causar efeito, já outros não, que ela faz parte da comédia e história do protagonista. Eu sinceramente concordo mais com a segunda visão, alem de mostrar como o protagonista era do mesmo jeito tanto em momentos difíceis como nos fáceis, sempre tendo uma visão diferente e otimista sobre a vida.
Depois entra na parte comédia dramática, após o garotinho completar cinco anos, surgem dois policiais para prender tanto Guido como Gisué, sendo que ambos deveriam ir para os campos nazista, e Dora como uma mãe e esposa angustiada no momento, resolve tomar o mesmo destino mesmo não sendo judia.Após embarcarem no trem que os levaria ao campo de concentração, Guido resolve transformar aquele momento de tensão e medo em um jogo para que seu