Resenha do filme a vida é bela
Direção: Roberto Benigni
Produção: Gianluigi Braschi Elda Ferri
Coprodução: Mario Cotone Agnès Mentre John Rogers
Roteiro: Vincenzo Cerami Roberto Benigni
Elenco: Roberto Benigni - Guido Orefice
Nicoletta Braschi - Dora
Giorgio Cantarini - Giosué Orefice
Giustino Durano - Eliseo Orefice
Sergio Bini Bustric - Ferruccio Papini
Marisa Paredes - Mãe da Dora
Horst Buchholz - Doutor Lessing
Lidia Alfonsi - Guicciardini
Giuliana Lojodice
Amerigo Fontani - Rodolfo
Pietro De Silva - Bartolomeo
Francesco Guzzo - Vittorino
Raffaella Lebboroni - Elena
Claudio Alfonsi
Gil Baroni
Massimo Bianchi
Jürgen Bohn
Verena Buratti
Robert Camero
Ennio Consalvi
Giancarlo Cosentino
Aaron Craig - Soldado do tanque
Alfiero Falomi - Rei
Daniela Fedke
Antonio Fommei
Stefano Frangipani
Ernst Frowein Holger
Alessandra Grassi - Professora
Hannes Hellmann
Wolfgang Hillinger
Margarita Lucia Krauss - Soldado feminina do jantas das crianças
Patrizia Lazzarini
Maria Letizia
Concetta Lombardo - Gigliola
Maria Rita Macellari - Rainha
Carlotta Mangione - Eleonora
Franco Mescolini - Inspetor da escola
Francesca Messinese - Mulher da ópera
Inger Lise Middelthon
Andrea Nardi
Günther Pfanzelter - Soldado alemão
Sinopse do filme:
Na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, Guido, filho de judeus, é mandado para um campo de concentração, juntamente com seu filho, o pequeno Giosuè. Guido é um homem simples, inteligente e espirituoso, um pai amoroso, e graças a isso consegue fazer com que seu filho acredite que ambos estão participando de um jogo, sem que o menino perceba o horror no qual estão inseridos.
Quanto a unidade temática:
O assunto central do filme é como conseguir ver beleza em meio a uma guerra, o tema é abordado mostrando o esforço de Guido para tentar esconder de seu filho