Resenha do filme: A experiência
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO
MARIANA DA COSTA SOARES
TURMA C
RESENHA CRÍTICA
“A EXPERIÊNCIA”
16/05/2014
INTRODUÇÃO
Uma equipe de cientistas faz uma experiência com 20 homens que são divididos em guardas e prisioneiros. Os guardas eram 8, enquanto que os prisioneiros eram 12. No inicio, a relação entre os dois grupos era amigável, mas com o tempo foi se deteriorando. Os pesquisadores consideraram 2 homens como “líderes”. Estes homens, mesmo sem saber, acabaram mudando o rumo da pesquisa. Chegou a um nível em que os guardar abusaram do seu poder ao humilharem os prisioneiros. Com o tempo dois prisioneiros pediram para abandonar a pesquisa e até os pesquisadores passaram a ficar presos nas celas. Os guardas, então, iniciaram o uso de violência ao ponto de um dos prisioneiros morrer.
DESENVOLVIMENTO
A relação entre o guarda “líder” e o prisioneiro “líder” pode ser definida como capacidade de gerar ação, ou capacidade de agir. Nessa definição um deles possui a influência e o que seria influenciável teria uma reação. Com essa reação, então, ele também teria poder. Isso é bem observado no filme, pois enquanto o guarda exerce a influência dele o prisioneiro sempre reage. Assim, fica claro que ele também possui poder.
Conforme os participantes foram esquecendo que era uma simulação e começaram a enxergar aquilo como real, passou a existir uma assimetria entre os grupos. O grupo dos guardas passou a exercer poder sobre o outro grupo.
O aspecto que pode caracterizar o tipo de autoridade enxergado é a identificação do possuidor de autoridade como tendo direito a isso. Isso acontece devido as regras da prisão em que já é estabelecida quem tem autoridade e quem não a tem. Dentro deste tipo de autoridade, pode ser classificada como autoridade pela imposição. Da forma com que o grupo detentor lida com isto, visto que, sempre que podia impunha uma ordem.
A obtenção de aquiescência é o predomínio