Resenha do filme tropa de elite 2
Os policiais corruptos, agora livre dos bandidos, formaram milícias poderosas que não vêem limites para continuar comandando a situação e lucrando em cima das comunidades... Utilizaram o poderio do BOPE para se ver livre dos traficantes poderosos e assim assumir o poder. O Coronel Nascimento, destituído do seu cargo no BOPE devido a uma contenção de uma rebelião que teve péssima repercussão, em razão da morte de um bandido na frente de um ativista dos Direitos Humanos que negociava o fim do motim, assume o cargo de subsecretário da segurança e percebe que o buraco era bem mais embaixo do que ele pensava.
Havia um complexo esquema intrinsecamente ligado entre os comandantes das milícias e os políticos. Depois de toda crítica dele feita ao ativista dos Direitos humanos, ele percebe que no fim das contas era ele que estava fazendo o jogo para as pessoas erradas. Havia criado um monstro sem saber, os marginais que eles matavam eram apenas um detalhe no sistema, havia muita coisa por trás, e ele sem perceber fazia o que os figurões do poder queriam e usavam isso para seu jogo político.
Quando o Coronel Nascimento se dá conta de tudo que se passa por trás dos bastidores, ele tornar-se inimigo número um do sistema e por isso deveria ser eliminado sem dó nem piedade. A partir daí em um paradoxo com seus pensamentos antigos ele passa atacar como assim atacava os "Intelectualzinho de esquerda" as operações que o BOPE fazia. Ele parte pra cima do sistema, e em uma CPI, consegue desarticular muitas coisas, mas no final conclui que o sistema sempre se organiza e para mudar isso