Resenha do filme sou surda e não sabia
Sandrine é filha de pais ouvintes, e por terem descoberto sua surdes um pouco tarde, foi criado um vinculo de muito amor, que foi se perdendo aos poucos mais ela não entendia porque. Ela sofreu bastante no processo infantil, pois no começo eles acreditam que ela tinha um problema para falar e não que ela era surda, e ela acabaram vivendo parte da infância em hospitais, sem uma qualidade nas brincadeiras e nos estudos.
Após começa a frequentar uma fonoaudióloga, onde fazia vários exercícios para tentar desenvolver a fala, Sandrine recebe aparelhos auditivos. Para ela não fazia sentido ouvir, as palavras, os sons nada tinha sentido. Sandrine era forçada a aprender a falar e a ouvir. O filme trás algumas questões que já foram discutidas em sala de aula, como por exemplo: não faz sentido para um surdo começar a ouvir, porque ele não sabe o que significa aqueles sons. Para ouvir ele precisa primeiro aprender, para entender o significado das palavras. Quando Sandrine estava contando como foi sua infância, consegui pegar alguns sinais que já conheço e pude perceber que eles são bem diferentes dos nossos. Como foi dito pela professora na sala de aula, a libras não é uma língua universal, cada região tem o seu sinal. O filme nos trás uma grande lição: o surdo precisa ser tratado como surdo. Não precisa ter dó, não precisa força-lo a aprender a falar e a ouvir, ele precisa apenas ser respeitado. Quando foi comentando em sala de aula que existe uma operação que quando feita no surdo quando ainda é criança há a possibilidade do mesmo ouvir, pensei