Resenha do filme sociedade dos poetas mortos
TALYSSON JOHNSON FERREIRA BRITO
SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS – PETER WEIR: RESENHA
TAGUATINGA/2013
RESENHA CRÍTICA
O Tema central do filme é relacionado a um dos princípios básicos para a formação científica, pessoal e para a produção do conhecimento que é a educação. A formação de um cidadão tem total relação/dependência com o profissional que tem o papel de fornecer a base educacional, o professor. Ele capacita o estudante, estimula e pode influencia-los de acordo com sua personalidade, e esse último princípio foi o que mais chamou atenção nessa produção artística.
A sociedade dos poetas mortos foi um filme produzido no século XIX. O desenvolver do filme se passa no âmbito escolar, um tradicional colégio direcionado ao sexo masculino, o centro educacional chamado Welton. A escola se preocupa com a formação de seus alunos, e é munida de princípios como disciplina, honra, tradição e excelência. No contexto histórico, havia uma grande preocupação dos pais com a formação dos seus filhos, de querer a melhor base educacional. A reviravolta do filme acontece quando um ex-aluno de literatura da faculdade, professor Keating, assume o cargo, que desafiou o sistema tradicional, fugindo da normalidade didática e ensinava a pensar, amar e “carpe diem”, o verdadeiro sentido da poesia, e não simplesmente absolver o conhecimento e sim questioná-lo, tal atitude mudou o comportamento dos alunos e reverenciou a forma didática do novo professor, que se mostrou oposta as práticas de ensino que predominavam o colégio. Essa paixão pela literatura e a poesia do novo profissional, influenciou um estudante chamado Neil a estudar arte dramática, mas teve a interferência de seu pai na escolha da carreira profissional. Este mesmo liderou os alunos para descobrir o que seria a tal “sociedade dos poetas mortos” e questionam o professor que diz ser um local onde um grupo de rapazes se reunia à noite em uma caverna próxima ao colégio parar ler