Resenha do filme Para sempre Alice
Curso de Psicologia – Noturno – 5º Semestre
Resenha do filme “Para Sempre Alice”
Diulha Saraiva dos Santos – RA 6822488420
Liziane Suita Machado – RA 6621359866
Rio Grande, 22 de abril de 2015
Para Sempre Alice
O filme intitulado “Para Sempre Alice” tem a intenção de apresentar um caso de Alzheimer de instalação precoce para explicação do caso e relatos pertinentes a este sofrimento.
O filme conta a história de Alice, uma professora titular de Harvard, casada, mãe de três filhos, dona (de até então) uma memória impecável. Alice é uma mulher realizada profissionalmente, professora e pesquisadora de Harvard, ela tem uma agenda repleta de compromissos, orientações e palestras que se embasam em estudos da psicolinguística e dos mecanismos da linguagem, não havia referências bibliográficas que Alice não guardasse em sua mente.
A personagem está próxima de completar 50 anos quando pequenos esquecimentos insistem em arruiná-la, os esquecimentos vão progredindo e Alice se perde a caminho de casa, num trajeto que ela realizava diariamente em suas corridas. Alice é diagnosticada com Alzheimer de instalação precoce, histórico de adoecimento.
Destaca-se no desenrolar da história, que é repleta de flashback, que Alice é dona de uma memória invejável e trabalha em prol da sua situação cognitiva. Está sempre engajada em trabalhos de pesquisas e orientação o que requer muita leitura.
Logo no início do filme Alice apresenta pequenos esquecimentos que em geral seriam sintomas de cansaço, ansiedade ou estresse, o esquecimento do carregador do celular, ou de uma palavra chave em uma palestra. No decorrer da história os episódios de esquecimento aumentam e se intensificam chegando ao seu auge, podemos perceber na cena onde ela se perde a caminho de casa um trajeto muito bem conhecido por ela.
A princípio não há muitos sintomas que indiquem a doença, o Alzheimer é uma doença degenerativa que acomete o sistema nervoso central,