Resenha do filme/livro "As Crônicas de Nárnia"

As crônicas de Narnia: O leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa foi o primeiro livro a se tornar filme da série do Irlandês C.S. Lewis, (o que achamos um erro gravíssimo, pois sem conhecer o primeiro livro o segundo se torna meio confuso). Na ordem cronológica este é o segundo livro e narra a história de 4 crianças (Pedro, Suzana, Lúcia e Edmundo) que, no meio da guerra, são acolhidos pelo professor Kirke ( Digory, protagonista do primeiro livro) em sua casa. No meio de uma brincadeira, uma das crianças acaba descobrindo o Guarda-Roupa e a entrada para o mundo de Nárnia, que dá início a todas as aventuras seguintes. As crianças, ao entrarem em Nárnia, descobriram que a Feiticeira Branca (que havia permanecido lá após Digory ter a mandado de volta para Narnia depois de ter trazido-a acidentalmente para o nosso mundo) tomou o poder e estava cometendo barbáries com os narnianos. Assim, começaram a ajudar os seus novos amigos, sem saber, no entanto, que isto fazia parte de uma profecia e que, logo, estariam ocupando os tronos de Cair Paravel. Com a ajuda dos narnianos e de Aslam, as crianças conseguem derrotar a Feiticeira e acabam reinando por muitos anos naquele mundo. A princípio deve-se compreender a história do Guarda-Roupa. A passagem pra Nárnia residia em usar anéis criados pelo tio de Digory, que depois de ir à terra de Charn e acordar a rainha Jadis viu o Leão Aslam criar Nárnia e todos seus seres, deixando lá a rainha com todos seus poderes sem poder fazer nada, mas enquanto Aslam estivesse por lá, Nárnia estaria sempre segura. Digory, ao crescer, herdou os anéis e os enterrou junto a uma semente de "maçã" (de Nárnia que havia trazido para curar sua mãe de uma doença) que ele havia plantado em seu quintal, que cresceu e se tornou uma linda árvore. No entanto, por causa de uma tempestade, a árvore caiu e com sua madeira Digory (ou professor Kirke) mandou fazer um Guarda-Roupa, o qual se tornou um portal para Nárnia.
Antes do filme da Disney ser lançado em 2005,