Resenha do filme 'Fábrica de Loucuras"

Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2014
Unilasalle-RJ
Disciplina: Administração
Prof.: Adriana
Aluno: Ciro Moraes Germano, 2º período.

O filme mostra uma pequena cidade americana onde a economia dela se baseia em em uma única fábrica de automóveis, que quando a fecham há um significado de crise para a população, já que ela é a fonte geradora de renda da cidade. Como todas as pessoas vão ficar desempregadas um dos funcionários vai até Tóquio para tentar convencer os japoneses a comprarem a fábrica. Os japoneses aceitam a proposta. Com a retomada de trabalho há um choque cultural e torna-se evidente que os métodos de trabalho dos americanos e dos japoneses são bem distintos. Determinados problemas começam a ocorrer, pois nenhum dos dois lados aceitam a cultura do outro. Os japoneses são autoritários, possuem uma cultura de trabalho em que eles “são a empresa” onde não possuem um tempo para si próprios, já os americanos são trabalhadores mais relaxados, unidos e bem humorados. O centro do filme é o modo de produção industrial dos dois países. Os japoneses tentam implantar um sistema de produtividade e qualidade nos trabalhadores americanos e enfrentam uma série de conflitos. Apesar das diferenças, os japoneses tentam implantar um modelo de fábrica com a mesma qualidade e tão produtiva quanto as fábricas do japão. No decorrer do filme mostra-se o uso das técnicas japonesas responsáveis pelo desempenho excelente das suas industrias, como o horário rígido e exercícios matinais. Fábrica de Loucuras retrata explicitamente características administrativas como: divisão do trabalho, disciplina, remuneração, ordem, iniciativa. Para que a fábrica se firme na cidade, japoneses fazem um acordo com os americanos. Esse acordo baseia-se em uma meta de produção. Apesar de não alcançada, os americanos conseguem mostrar aos japoneses que esse método de produção rígido não é o melhor caminho a seguir e conseguem unificar o sistema das duas nações.