Resenha do filme filadélfia

O filme conta a história de Andrew Breckett, interpretado por Tom Hanks. Andy, como era chamado pelos amigos, era homo-sexual e adquiriu AIDS, porém omitiu esse fato no seu trabalho onde era um excelente advogado, trabalhava para uma renomada empresa de advocacia na Filadélfia. Quando a doença de Andrew foi descoberta, sabotaram seu trabalho a fim de encontrar uma forma de demiti-lo sem que ficasse em evidência o preconceito com a doença infectocontagiosa que ele portava. Após ser demitido, Andrew sai em busca de um advogado que aceitasse levar seu caso à corte para julgamento. Após uma longa procura, encontra Dr. Miller que no início também teve preconceito com a doença e com a orientação sexual de Andy, mas depois de conhecê-lo melhor acaba aceitando o caso e o leva ao tribunal defendo a causa ferrenhamente.
Durante o julgamento foram ouvidas várias testemunhas, entre elas o próprio Andrew e seu chefe, que antes de descobrir a doença e a opção sexual de Andy admirava seu trabalho e o tinha encarregado de defender uma importante causa na empresa em que trabalhava. O julgamento foi longo com várias audiências e depois de ouvidas todas as testemunhas, o júri decidiu por condenar o escritório em que Andrew trabalhava a pagar uma alta indenização, porém antes mesmo de ouvir a decisão ele havia sido internado no hospital com sinais de piora da doença e veio a falecer em seguida.
No filme pode-se identificar a discriminação com a doença e o preconceito com a homossexualidade, os chefes de Andrew agiram de forma antiética ao sabotar seu trabalho procurando um motivo para demiti-lo e também houve conduta imoral por não tratá-lo com igualdade com os demais devido ao fato de ser