resenha do filme em nome da rosa
Notamos que a história se passa na Itália no ano de 1324. O cristianismo era a crença religiosa predominante naquela época, e a vida na sociedade era determinada pelos ensinamentos e pela ação da igreja católica, que era considerada a instituição social mais importante da idade média.
Os poucos livros que ainda restavam eram sempre guardados nas poucas bibliotecas das igrejas, sendo que nelas os Monges eram encarregados de reproduzir os livros á mão, por tanto os integrantes da igreja eram os únicos capacitados de lidar com o saber escrito, que geralmente eram transcrito em Latim.
Os tais monges, sempre viviam nos mosteiros ou monastérios, aonde eles tinham um regime de reclusão, sendo totalmente isolados do mundo material. E por este estilo de vida optou Adso de Melk que foi nomeado noviço e aprendiz de William de Barkerville, sendo esse um polemico e muito respeitado monge da ordem dos beneditinos.
A morte de Adelmo de Otranto, levou a Adsoem seu aprendizado, a levar William Vieira ao mosteiro com intuito de investigar a morte de Adelmo, cuja a causa era desconhecida contudo, Venâncio, um tradutor grego, e Berengar bibliotecário assistente morrem em seguida supostamente pelo mesmo motivo de Adelmo.
Devido ao acontecimento foi feita uma investigação no mosteiro, o William e o noviço Adso descobriram que os monges morreram, pois tiveram acesso a um livro cujas páginas tinham sido envenenadas para que aquele que os segredos que ali tinha não serem revelados.
O tal livro era da autoria de Aristóteles e abordava questões relacionadas aos dogmas e mandamentos do cristianismo, por este motivo o livro era considerado uma grande ameaça as autoridades da igreja pois ameaçava a consistência da autoridade da mesma. Assim como o temor constante dos fiéis.
Os membros do clero a serviço de Deus cumpriam um regime rigoroso de obediência e disciplina, sendo assim a igreja criou a Inquisição, onde aqueles que questionavam as