Resenha do filme Decisões Extremas

Decisões Extremas
Título Original: Extraordinary Measures
Duração: 106 minutos
Ano de Lançamento: 2010
Direção: Tom Vaughan

O filme é baseado no livro cujo título é The Cure: How a Father Raised
$100 Million – And Bucked the Medical Establishment – in a Quest to Save
His Children. O filme conta a história de John (Brender Fraser) e sua esposa
Aillem Crowley (Keri Russell), um casal que tem três filhos sendo que dois deles têm uma doença congênita, chamada doença de Pompe¹. O filme é baseado em fatos reais e mostra a luta do pai para descobrir uma forma de poder salvar a vida dos seus dois filhos, que segundo os médicos já estão na fase terminal, já que a doença tem sobre vida de nove anos (a menina completa 8 anos e o menino tem 6), mesmo assim ele não perde a esperança.
O pai sendo um homem que tem um trabalho da qual é muito bem remunerado, - vemos isso pela vida confortável que ele proporciona a esposa e a seus três filhos - e como é facilitado o dia a dia das duas crianças doentes com utensílios como cadeiras de roda automáticas, automóvel adaptado e os aparelhos médicos que são necessários, ainda assim o sofrimento do casal é inevitável pois sabem que a doença de seus filhos não possui cura, e que quem dela é acometido só vive até no máximo nove anos
Diante deste dilema, o pai procura incansavelmente os avanços nas pesquisas sobre a doença através de livros, noticias e descobre sobre um possível controle para tal, realizada por Robert Stonehill (Harrison Ford), um biotecnologo da Universidade de Nebraska, e decide encontrá-lo. O encontro dos dois é meio conturbado, cheio de atrapalhação, mais no final ele expõe seu dilema para o pesquisador, o Dr. Stonehill deixa claro para John que apesar de ele obter o conhecimento, pouco, ou quase nenhum investimento é dado para a sua pesquisa, enquanto se investe mais em um time de futebol. Levando-nos a perceber no decorrer do filme as várias críticas às grandes corporações.
¹O diagnóstico