Resenha do filme: as duas faces de um crime
O filme duas face de um crime trata da história de um ex – promotor, que passou a atuar no cenário jurídico como advogado que busca causas polêmicas para sempre estar com os holofotes voltados para ele. Entre casos de grande repercussão aparece a oportunidade de defender um jovem coroinha, que até então era acusado de assassinar um popular arcebispo. Vail, que era pura vaidade e arrogância pouco se importava com seus clientes começa a acreditar que Aaron era inocente. Através de suas investigações Vail junto a sua equipe de defesa consegue achar um vídeo que mostrava o arcebispo em atos de incentivo a crimes sexuais, pedofilia, e participação do mesmo, onde ele obrigava Aaron, sua namorada e mais um colega participar de tais atos, alegando ajuda na libertação de demônios. Não suportando mais a conduta do arcebispo, Aaron acaba o matando a facadas e indo a júri popular. Vail na tentativa de ajudar o jovem coroinha acredita na historia contada por ele que havia uma terceira pessoa na casa do bispo, no momento de sua morte e é com essa versão que ele vai a júri. Após ser bombardeado no tribunal e perceber que terá a causa perdida o advogado resolve ir mais a fundo no caso e descobre que Aaron sofre de múltipla personalidade e que ao matar o arcebispo, embora estivesse com corpo presente não se encontrava em sã consciência. Sabendo Vail que não poderá mudar sua alegação no decorrer do caso, ele com ajuda de uma medica-perito leva essa questão a júri onde é apresentado um laudo pericial do qual é desconsiderado pela juíza. Após o fracasso no tribunal sucedida de uma confusão envolvendo o réu e a promotora, o advogado consegue a suspensão do julgamento para efeito de um tratamento a Aaron cuidar de seu transtorno. É quando Vail descobre que ele matou o arcebispo e sua namorada em plena consciência e seu transtorno não passava de fachada pra ele não ir pegar a pena de morte. De acordo