Resenha do filme ''o nome da rosa''
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Resenha do filme ''O Nome da Rosa'' O filme ''O Nome da Rosa'' tem como centro da trama a biblioteca de um mosteiro católico no norte da Itália do ano de 1327, na chamada alta Idade Média. Lá se retoma o pensamento de Santo Agostinho, que diz que os cristãos podem e devem tomar da filosofia grega pagã tudo aquilo que for importante e útil para o desenvolvimento da doutrina cristã, desde que compatível com a fé. Sendo assim, a biblioteca deve ser secreta, pois inclui obras que não estão devidamente interpretadas no contexto do cristianismo medieval. A obra tratada no filme é um texto da Comédia de Aristóteles, segunda parte da Poética. Jorge de Burgos, o velho bibliotecário do mosteiro, clama que não é aceitável o homem rir de tudo, pois logo pensará que pode rir de Deus, tornando o mundo um caos. William de Baskerville, monge franciscano e Adson Melk, um noviço que o acompanha chegam a um mosteiro beneditino por razões políticas, mas o monge acaba sendo convidado a solucionar a morte inusitada de sete monges em sete dias e noites, que os religiosos acreditavam ser obra do Demônio. William abserva que todos os mortos apresentam a língua e a ponta do dedo negras de tinta. William aos poucos descobre que Berengário, o monge assistente da biblioteca, sentia- se atraído por belos jovens. Adelmo, o jovem monge, resolveu ler o livro proibido e Berengário, em troca de favores sexuais mostrou como e onde encontrá-lo. Arrependido, Adelmo entrega o pergaminho com as coordenadas para entregar o livro a Venâncio (o segundo monge encontrado morto) e depois se suicida. Venâncio ao encontrar o livro, pega-o para ler e o veneno contido no livro o mata. Em seguida, Berengário também encontra o livro e tenta lê-lo, morrendo logo em seguida. William então conta a história ao abade superior e exige entrar na biblioteca para investigar, mas sua entrada é vetada e as investigações devem ser cessadas. Eis que chega ao mosteiro Bernardo Gui, da Santa Inquisição, que pune três