Resenha do Episódio 15 – Anos Incríveis
O capítulo do episódio mostra como a competição criada na aula de educação física na escola abala uma amizade a partir do momento que um dos amigos tem sua autoestima enfraquecida devido à falta de didática do professor da disciplina de educação física.
Os esportes são um bom meio de conseguir uma condição física saudável. Pode ser visto como elemento educativo que contribui para o desenvolvimento integral das crianças e adolescentes, capacitando-os a lidar com suas necessidades, desejos e expectativas suas e de seus colegas, estimulando os relacionamentos sociais, o aperfeiçoamento técnico e comunicação, essenciais para o seu processo de desenvolvimento individual e social.
Porém, embora o esporte tenha como princípio a inclusão, alguns métodos de ensinar podem exaltar a exclusão na aula de educação física, como por exemplo, deixar uma partida de basquetebol ocorrer livremente sem interferência do educador. Assim, a tendência é que a bola permaneça de posse daqueles que são mais habilidosos.
Se uma criança, por sucessivas vezes, tem sua autoestima abalada durante a prática desportiva ela possivelmente abandonará a prática e tem maiores chances de se tornar um adulto avesso aos exercícios físicos. Por outro lado se houver um estímulo positivo durante a prática, as chances de se tornarem adultos ativos serão maiores.
O epsódio mostra como o professor de educação física da escola consegue deixar a prática do basquetebol massante e estressante para a maior parte dos alunos. Ele ensina as regras do esporte, quer que sejam obedecidas e acabou reforçando a exclusão dos alunos com menos habilidades na modalidade. Para tornar a prática inclusiva eu estabeleceria novas regras como cada aluno tem direito a um arremesso e deve-se passar a bola para todos do time antes de arremessar. Não pode haver arremessos consecutivos pelo mesmo jogador, devendo ser outro do mesmo time até que todos arremessem.
A analogia com