Resenha do Ente e a Essência

O Ente e a Essência.

A argumentação inicia-se sobre a especulação, em que se refere tomar o ente como o quê se divide pelas dez categorias de Aristóteles (a saber, substância, quantidade, qualidade, relação, lugar, tempo, estado, hábito, ação e paixão).
A respeito da essência: é a definição de uma coisa ou o que faz com que uma coisa seja aquilo que é ou então ‘forma’ ou então ‘natureza’. Apenas pela definição é que algo se torna inteligível.’Essência diz que,por ela e nela,o ente recebe o ser.
A essência própria e verdadeira se encontra nas substâncias, e apenas de certo modo e relativamente nos acidentes.
Nas substâncias mais simples, a essência se encontra de uma forma mais verdadeira e mais nobre. Elas são as causas das substâncias compostas.A substância primeira e mais simples que é Deus, é também a causa das substâncias compostas.As substâncias compostas são basicamente,aquelas cuja essência compreende matéria e forma.
As substâncias compostas não são somente matéria, nem somente forma. São as duas coisas simultaneamente.Pela forma que é o ato da matéria,esta torna-se um ente em ato,uma realidade distinta.As substâncias compostas podem entrar na categoria de corpo,quando tem uma natureza tal que ai se pode designar três dimensões.
As substâncias separadas: Sendo a substância simples e composta, a essência das simples é mais verdadeira e elevada e é, com efeito, causa das substâncias compostas: Deus, a substancia primeira e simples de onde se derivam as compostas, sendo que em ambas há essência. O que dificulta, em muito o processo de apreensão desse conceito, Santo Tomás de Aquino propõe que partamos das substancias compostas, que são formadas de forma e matéria, é o questionamento de qual dessas duas constituintes formariam a essência das substancias compostas. Deixando claro, ao longo do texto que nem uma nem outra unicamente poderiam constituir, ou ser a essência das substancias compostas isoladamente, já a essência denomina o que e expresso