Resenha do documentário
Instituto de História
Resenha do documentário “Os Protocolos dos Sábios de Sião” de Marc Levin.
Trabalho de curso para a Disciplina Tópico Especial em História Contemporânea: Nebulosa Fascista.
Professor: Ricardo Castro
Aluno (a): Camille Leiroz Rosés
DRE: 111475803
Rio de Janeiro
Outubro, 2014 O documentário de Marc Levin sobre Os Protocolos dos Sábios de Sião retoma várias críticas acerca do panorama político, econômico e principalmente social, não apenas tentando contextualizar como foram feitos, como também tentar explicitar como são recebidos na sociedade e o que as pessoas pensam sobre eles, se conhecem ou não, ou como irão interferir na concepção de mundo dos cidadãos. Fica bem claro desde o início que o foco para esses Protocolos consiste na ameaça latente dos judeus frente ao povo gentio, uma forma de concretizar em palavras que os judeus devem se dispersar e governar o mundo com as próprias mãos. Sendo eles capazes de modificar o mundo ao seu favor com a ajuda de esquemas funcionais para a qualificação de feitos e pesadas influências governamentais, como o documentário demonstra que aparece várias vezes no imaginário da população. Esses Protocolos não são invenções novas, segundo o que consta, eles provém do final do século XIX através de uma reunião de judeus russos que planejavam dominar todas as instancias mundiais. É sem dúvida um planejamento que abarca um chamamento justo de “a maior Teoria da Conspiração” visto sua expectativa abrangente e sem dúvida, megalomaníaca de poder.
Segundo o documentário, esses Protocolos dos Sábios de Sião retornaram com mais forma a partir dos atentados de 11 de setembro de 2001 contra as Torres Gêmeas nos Estados Unidos, logo nas primeiras cenas observamos um jovem bem convicto em suas palavras declarando que quando houve a divulgação na mídia dos funerais da tragédia, não se obteve notícia de mortos judeus, argumentou efusivamente que nenhum judeu