Resenha do documentário de chico buarque de holanda
Falar de Chico Buarque de Holanda é remontar às raízes mais longínquos da historiografia brasileira. Pode considerá-lo como um dos patronos em história do Brasil no século XX, em razão de sua carreira como historiador, literário, escritor de artigos; enfim um intelectual impor da sua geração. Ainda mais por ter publicado uma das obras espetaculares no Brasil: 'Raízes do Brasil'. Um ensaio único, que teve ressonância em diversos países sendo apontados por muitos como o livro brasileiro mais lido no exterior. Estudado em grandes universidades, como Gxford na Inglaterra e Sourbone na França. Por conseguinte a isso a cinebiografia que explica o tema em título, traz à tona uma versão pouco conhecida pela maioria. Mostrando sua vida pessoal até chegar na carreira de esmero escritor. Passando pela sua juventude, o qual teve amizade bastante singulares e que com certeza o ajudaram na composição de suas obras. Uma parte que me chamou bastante atenção em sua cinebiografia foi a fala da relação de Sérgio Buarque de Holanda com personalidades intelectuais brasileiros, entre eles, Mário de Andrade, Manuel Bandeira e Oswaldo Andrade. Pessoas que fizeram parte de um dos maiores movimentos intelectuais brasileira da história. A semana de arte moderna de 1922; o qual ocorreu em São Paulo e mudou a visão do país no exterior quanto as suas produções artísticas, literários, históricos etc... Sérgio Buarque desde sua tensa idade sempre se mobilizou para nos mostrar a qualidade da cultura brasileira, mas especificamente a cosmogonia das raízes brasileiras. E foi no seu mais famoso livro 'Raízes do Brasil' que ele destacou a formação do povo brasileiro através do encontro entre as três raças: branca, negra e indígena. Fazendo-se uso de compartimentalizar a obra pelas três etnias. Sérgio destaca no primeiro capítulo a raça europeia, especialmente os ibéricos diferenciando um pouco entre lusos e espanhóis. E