Resenha do capitulo I e II do livro "A Loucura"

Capítulo 1 “A loucura e a sociedade”.

O texto fala da idade teológica á idade da razão, neste capitulo existem muitas historias a serem contadas nos cemitérios, se olharmos com uma visão mais detalhada, podemos perceber que essas historias se repetem, e o que muda em nossa sociedade é a época que aconteceram. Mas dentro de épocas diferentes, os valores também se tornam diferentes, como por exemplo: a mais ou menos setenta anos as moças tinham que casar virgens, para honrarem o nome de suas respectivas famílias, nos dias atuais tais fatos causam espanto. E desta forma fica evidenciado que as normas que seguimos são definidas pela sociedade onde vivemos, e conseqüentemente o limite da loucura. Olhando para o passado, lá no velho testamento, o que era diferente dos padrões normais impostos pela sociedade da época, ou seja, a loucura era simplesmente tratada como possessão demoníaca: obra do demônio. Já na época do renascimento, os loucos são tratados como pessoas perigosas, improdutivas, entre esses: criminosos e debochados. E a solução encontrada e definida pela sociedade, frente as diferenças que não aceitava, enfim não entendiam, era simplesmente tirá-los de circulação, os mantendo em locais longe das pessoas ditas como “normais”, e interná-los em local apropriado para que pudessem receber o tratamento adequado, para que quando estivessem recuperados pudessem retornar a sociedade, mas isso nunca aconteceu, pois os locais “apropriados” em meu ponto de vista era apenas um local onde se despeja o lixo da sociedade, ou seja, as pessoas que não se enquadravam as normas ditadas pela sociedade. Com a evolução do tempo a sociedade muda seus conceitos, na idade teológica ser normal significava a adoração ao Deus único e ser fiel a este Deus, e o rotulo de maldade cabia a todas as pessoas que ousavam ser diferentes: como curandeiros, benzedeiras, entre outras. Na idade da razão do ser humano ser bom significava: gostar, adorar a ciência, ter uma boa saúde, e