Resenha do cap. 7 – págs. 111 – 119 – “propaganda de a a z”, rafael sampaio
Os escritos do autor, neste capítulo, explicam a divisão da propaganda em alguns setores econômicos, como bens de consumo, bens industriais e business to business, serviços, bens culturais e de informação, varejo, pequeno comércio, indústria e serviços, intermediários, serviços públicos, governo, associações e cadeias de consumo.
Em cada um dos setores econômicos há uma forma de propaganda, um público-alvo e um meio de comunicação adequado. Nos bens de consumo, por exemplo, o autor explica que a propaganda é destinada ao consumidor final. Os bens de consumo são divididos em bens duráveis, bens não duráveis, bens de consumo de massa, bens de consumo esporádico ou sazonais, produtos constantes. Todos eles são destinados a consumidores finais através dos meios de comunicação de amplo espectro (TV, rádio, jornal, revista, etc), e é o setor que mais investe em propaganda.
Os bens industriais, business to business e serviços, podemos dizer que são muito parecidos em relação à propaganda. Ambos devem vender seus produtos e serviços mostrando qualidade, fazendo uma comparação de seu diferencial, passando mais informações sobre os mesmos.
Já o varejo tem como objetivo vender. Suas propagandas atacam em massa seus consumidores, tendo como objetivo mostrar suas ofertas de condições e preços, informações de vantagens e disponibilidade. O varejo é uma venda de uma parte de um todo, segundo Jorge Inafuco, sociólogo e pós-graduado em economia. É a venda de um produto sem intermediários, direto ao consumidor.
O varejo apenas não entra no setor de economia de pequeno comércio, indústria e serviço porque a propaganda desses são feitas mais sucintamente. São pequenos produtores, vendedores, comerciantes, que optam por uma propaganda menos agressiva, porém, frequente e persistente.
Os intermediários investem em propagandas menores, apenas para informar estoque ou novidades. Como não vendem para consumidores finais, se interessam pela