Resenha Dibs
O livro inicia quando Dibs tem 5 anos, ele é um garoto retraído, que não fala, repleto de manias e nem se socializa direito.
Desde o ventre Dibs foi privado da afetividade dos pais que o julgavam um retardado mental. Ambos o consideravam um retardado mental, o pai lhe maltratava e o chamava de idiota e a mãe o tratava indiferentemente, causando um mau desenvolvimento psicossocial.
Odiava ter que voltar para casa da escola, fazia birra e tinha acesso de fúria. Ele tinha uma irmã mais nova que era mimada e descrita pela mãe como uma “criança perfeita”.
Tinha dificuldades na escola por esse seu jeito e deixava os professores confusos, enquanto as outras crianças se entretinham em seus trabalhos, Dibs se limitava a engatinhar pela sala e se esconder. Todos os professores tinham desistido de tentar fazer com que ele participasse das aulas, mas todos possuíam um afeto por ele e por isso chamaram uma psicóloga clinica para ajudá-lo.
A psicóloga começa a levá-lo numa sala de ludoterapia semanalmente, ganhando a confiança do Dibs e fazendo com que ele se abra cada vez mais com ela. A partir dai o Dibs começa a se encontrar e enxergar o mundo de outra forma.
Antes da ultima semana de terapia são aplicados alguns teste nele, que se socializa super bem, descobrindo que ele tem o QI de 168.
No final do livro, Dibs com 15 anos escreve uma carta na escola contra a expulsão de um colega de sala e é descrito como “brilhante, cheio de idéias, preocupado com todos e um líder nato”.