Resenha descritiva O Menino do Dedo Verde
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O Menino do Dedo Verde, DRUON Maurice, texto obtido no sitio eletrônico http://www.foztarquiniosantos.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/11/830/333/arquivos/File/O__menino_do_dedo_verde.pdf, acessado em 25 de março de 2014. A literatura infantil, “O Menino do Dedo Verde”, cujo escritor foi Maurice Druon, nascido em Paris, França, a 23 de abril de 1918 e falecido em 14 de abril de 2009 na mesma cidade natal, nos conta sobre a história de um menino muito especial, que logo após o nascimento e ainda sem nome, foi levado por um padrinho que usava chapéu preto e por uma madrinha que usava roupas de mangas compridas, à igreja para ser batizado, na hora do batizado informaram ao padre que o menino deveria se chamar João Batista, após o batizado do menino, pouco depois de a madrinha e o padrinho, responsáveis pela escolha do nome do menino o colocarem no seu berço, ocorreu um fato muito estranho e curioso, ninguém mais conseguia se lembrar do nome do menino, em sendo assim, passaram a chamá-lo de Tistu, um garoto lindo, muito parecido com seus pais, o Sr. Papai e a Sra. Mamãe, pessoas muito bonitas, daí a explicação para toda beleza do menino. Além de serem pessoas muito ricas e abastadas, possuíam uma casa que todos chamavam de a casa que brilha. O Sr. Papai era apaixonado por cavalos, por isso mesmo, havia um celeiro repleto deles, dizia ele aos seus jóqueis, que seus cavalos eram como joias, Tistu seu filho, também gostava muito de cavalos, por isso seu pai lhe deu de presente, um pônei que se chamava Ginástico. Mirapólvora era o nome da cidade natal de Tistu, a boa reputação e todo prestígio do lugar, provinham da casa que brilha, mas principalmente, da fábrica de canhões do Sr. Papai. A cidade era uma cidade como qualquer outra, possuía igreja, cadeia, quartel, mercado. Dona mamãe nunca achou boa ideia levar Tistu à escola e ele aprendeu a ler e a escrever com seus pais, porém, ao completar oito anos de idade, os pais de Tistu acharam necessário o menino ter