Resenha: desafiando gigantes
Em seis anos à frente do time de futebol americano Shiloh Eagles, o treinador Grant Taylor nunca levou sua equipe às finais. Ao que parece o treinador é uma pessoa devota a Deus e dedicada ao trabalho, pelo menos em primeira estância . Sua vida apesar de difícil conta com grandes amigos e sua esposa devota.
A tristeza invade sua casa, quando descobre que não pode ter filhos com a esposa, são 4 anos de tentativas em vão. Até o momento eles não haviam procurado uma ajuda medica. Brooke Taylor, sua esposa, argumenta se Grant se emportava em procurar o médico, ela descobriu que ela não tinha problemas em contra partida o treinador descobre que o problema era dele e que a porcentagem dele ter filhos era mínima. Grant em desespero e frustrado em relação a Deus se martiriza. Ao mesmo tempo, o treinador descobre que pode ser demitido. Seu amigo, alguns pais de alunos e parte da diretoria argumentam as derrotas consecutivas do time e se Taylor deve permanecer como treinador. O desespero aumenta quando ele conta pra sua esposa.
Quando ele menos esperava que surge um senhor que segundo o próprio treinador, freqüentava a escola antes dele para orar pelos alunos, e diz a ele que ele não precisava de ficar daquele jeito por que Deus iria ajudá-lo se ele se esforçasse para o tal. O senhor disse que ele deveria lutar que na hora certa “ele” iria ajudá-lo. Nesse instante, o treinador resolve lutar com todas as suas forças e descobre que ele nunca e esforçou o suficiente. E que o importante não era ganhar o jogo e sim ganhar a vida! Em minha opinião essa foi à parte que separou os patamares dos que rezam e esperam dos que rezam e fazem por merecer. O treinador ensinou aos alunos o valor da palavra de Deus. O que torna o filme interessante e amplo e o aspecto de falar de Deus mas não especificar uma religião, fala em crença e só. Até nos momentos de reflexões de Grant Taylor ele ora na natureza.
Os jogos começão a serem