resenha de denis
VERNAT,Jean Pierre.As origens dos pensamentos gregos. Vernat inicia o capitulo 5 relatando um crise que eu dar-se no fim século VII e desenvolve no século VI,período de confusões e conflitos internos que se desencadearam com a crise econômica e deram lugar a novas reflexões morais e políticas.Junto com a crise surgem consequências como o domínio de direito e da vida social tentando assim construir uma nova ética grega gerado pelas discussões nesse momento pela crise da polis. Vernart também Declara que os gregos viviam no plano religioso e moral,como discussão de todo sistema de valores,um golpe contra toda ordem do mundo,estado de erro e impureza. Os setes sábios seriam figuras mais ou menos místicas,como alguns personagens que nos ajudam a compreender um momento da crise.não esquecendo de resaltar que o papel social e político foi atribuído aos sábios permitindo aproxima-los mesmo não tendo pensamentos comuns,por eles obterem sabedoria suprema foram capaz de criar leis,trabalham pela organização da cidade,discutem problema de ordem e desordem do mundo humano,sendo capaz de inventar virtudes para o cidadão. A principal questão da crise nesse período foi a questão agrária,concentração d propriedade rural na mão de poucos,a ostentação da riqueza pela aristocracia grega,aumentando a importância social classes dos artesãos expressando mudança de estrutura sócia desse período,essas mudanças não limitavam para os gregos,pois outras cidades conheceram transformações similares,no qual se diferencia é a reação do grupo da Grécia que surge de uma forma de fixar um limite a ambição através da dike. O capitulo VI veremos que a efervescência nãocontribuiu apenas para o nascimento do direito mas também para um esforço de reflexão da moral,a areté,dentro dos grupos religiosos onde se opõe a imagem da virtude aristocrata que era ligada ao luxo ,nascimento e valor no combate.