Resenha - "Dançando Robocop Gay para o Marco Feliciano"

“Liberdade, Igualdade E Fraternidade”, Ainda Que Por Força

Desde que tomou posse do cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados do Brasil, o Pastor Marco Feliciano tem sido alvo de críticas, principalmente por parte dos homossexuais, alimentadas pela mídia, em função de suas declarações a respeito do homossexualismo.
O Líder da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Catedral do Avivamento foi acusado de ser homofóbico, após declarar em entrevista para o livro Religiões e Política: "Quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem, ela querendo trabalhar, a sua parcela como mãe começa a ficar anulada, e, para que ela não seja mãe, só há uma maneira que se conhece: ou ela não se casa, ou mantém um casamento, um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo, e que vão gozar dos prazeres de uma união e não vão ter filhos. Eu vejo de uma maneira sutil atingir a família; quando você estimula as pessoas a liberarem os seus instintos e conviverem com pessoas do mesmo sexo, você destrói a família, cria-se uma sociedade onde só tem homossexuais, você vê que essa sociedade tende a desaparecer porque ela não gera filhos”. Á partir daí, vários atores e atrizes lançaram a campanha nas redes sociais “Feliciano não me representa”, além do fato de que Feliciano levou à votação o projeto intitulado pela mídia como “cura gay”, de autoria do deputado federal João Campos (PSDB-GO), que visava a derrubada da proibição do Conselho Federal de Psicologia aos profissionais da área de atenderem homossexuais que buscassem ajuda para reorientação sexual, aumentando assim o número de críticas e protestos contra o Deputado-Pastor.
Motivados por seu falso moralismo ( uma vez que ninguém, mesmo que se diga ser à favor do homossexualismo, deseja que seu filho(a) seja gay), alguns jovens que estavam no mesmo voo que Marco, decidiram manifestar sua indignação através da música Robocop Gay, dos Mamonas Assassinas, cantando, dançando de