RESENHA DA cONSTITUCIONALIZAÇÃO SIMBÓLICA
Este resumo busca abordar os temas dos capítulos 1 e 2 do livro de Marcelo Neves,’’ A Constitucionalização Simbólica’’ com base em leitura textual e mediante oratória apresentada em sala de aula .
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Símbolos, Concepções, Espécies e Funções-Capítulo1 Sem pré-definição, os símbolos são utilizados nas diversas áreas de manifestação cultural, são os meios que o homem buscou e ainda busca para manifestar e expressar suas delimitações e concepções de grupo nas ordens religiosas, culturais, econômica e política. Os símbolos podem ser apresentados em forma de leis, músicas, textos, artefatos, figuras ,manifestações coletivas e individuas ou de qualquer outra maneira, mas que se destine a representar algo ou passar determinada mensagem a alguém. Sob o prisma filosófico, o homem se utiliza dos símbolos como objeto de intermediação entre o sujeito e a realidade. Cassier define o homem como animal simbólico pelo mesmo se expressar através de símbolos. Freud define o simbólico como uma maneira utilizada pelo homem para expressar o desejo inconsciente, como na interpretação dos sonhos. Jung busca esclarecer que q concepção do simbolismo nada mais é que um processo instintivo do ser humano. Para Lacan, o home usa da simbologia para viabilizar a comunicação intersubjetiva latente, o seja, algo substancial com significado subentendido. E utilizar-se de uma linha psicofilosófica para se definir um real e particular sentido.
Delimitação Semãntica. Analisando o simbolismo, estaremos a frente dos termos mais ambíguos da semântica de símbolos, simbolismo e simbólico. Portanto, no uso desses termos deve haver uma delimitação semântica para que não haja ambiguidade e sim um real sentido da palavra no contexto, evitando assim a tautologia que seria o uso inútil de uma mesma ideia, porém com termos diferentes.
Conceituação.