Resenha Crítica

5568315-72771000UNIVERSIDADE FEEVALERAFAEL ALVES DE PAULA
RESENHA CRITICA DO FILME DECIÇÕES EXTREMAS
NOVO HAMBURGO, 2014
Rafael Alves de Paula
RESENHA CRITICA DO FILME DECIÇÕES EXTREMAS
Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial à obtenção da aprovação da disciplina de metodologia cientifica do curso de administração pela Universidade FeevaleMaria da Graça Gomes
Novo Hamburgo
2014
RESENHA CRÍTICA Neste semestre obtivemos a oportunidade de assistir ao filme Decisões Extremas que conta a historia de um casal, Jonh (Brendan Frase) e Aileen Crowley (Keri Russell), e seus três filhos, sendo que duas crianças tem uma doença degenerativa e rara chamada Pomp, essa doença faz com que o organismo não absorva determinadas enzimas retardando o desenvolvimento motor e crescimento. E decorrente disto tornando as crianças extremamente dependentes dos pais. O pai das crianças é um bem sucedido executivo de uma grande empresa, que apesar da doença dos filhos proporciona a eles uma vida feliz, é um pai extremamente zeloso. Visar a inclusão dos filhos e proposito em sua vida, claro que pra essa inclusão social de seus filhos os gasto são de altos valor financeiro e isso não é medido por John, as crianças são tratadas nos melhores hospitais, tem carro adaptado, cadeiras de rodas automatizadas, e o mais importante são muito amadas. A família é uma família feliz, pois os três filhos são fantásticos, extremamente unidos e solidários uns para com os outros, mas apesar disso Jonh Crowely tem uma grande preocupação, que é doença dos filhos os dá uma perspectiva de vida de oito há nove anos e por uma milagre eles chegariam aos dez. Então John se encontra numa corrida contra o tempo pois Megan (Mederdith Droeger) com oito anos e Patrick (Diego Velazquez) com sete. Para aumentar a pressão Megan sofre uma crise que quase leva ao óbito a menina eis que John entra em desespero e dentro deste contexto nosso historia se desenrola. John começa uma