Resenha crítica
No décimo quinto dia do mês de setembro do ano de dois mil e quatorze, na Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC realizou-se mais uma aula prática referente à disciplina Microbiologia, ministrada pela professora Dr.ª Carla Cristina Romano. A referida aula ocorreu no laboratório de Microbiologia, e teve como público alvo os discentes do segundo semestre do curso de enfermagem da Universidade acima mencionada.
Este relatório tem por objetivo dissertar sobre o desenvolvimento das atividades realizadas no decorrer dos trabalhos. Inicialmente a docente responsável pela turma falou sobre os procedimentos para coloração dos microrganismos pelo método de gram.
Resultado
Descrever qual ou quais microrganismos foram observados.
Discussão
Cobri o esfregaço da cultura em estudo (previamente fixado à lâmina de vidro) com uma solução de violeta de cristal, deixando atuar aproximadamente durante 1 minuto. Após este passo, todas as células ficam coradas com o violeta de cristal (corante primário). Escorri o corante e lavei com água destilada. Sequei com papel de filtro, sem esfregar. Cobri novamente a preparação com reagente de lugol e deixei atuar durante 1 minuto.
Escorri a solução de lugol, lavei com água destilada e sequei. O iodo da solução de Lugol forma um complexo insolúvel com o corante primário. O complexo violeta de cristal - iodo tem uma cor mais intensa (violeta escuro) do que o violeta de cristal livre e é mais difícil de remover das células. Para proceder com a diferenciação entre bactérias Gram-negativas e Gram – positivas, utilizei o álcool a 90° sobre a preparação. As primeiras perdem o complexo violeta cristal -iodo e as últimas retêm - no. As células de bactérias Gram - positivas ficam, então, coradas de violeta - escuro e as Gram - negativas ficam incolores.
Lavei com água destilada, escorri e sequei com papel de filtro. Tornei a corar a preparação, durante 30 segundos, com uma solução de safranina. Após esse