Para compreender o que acontece na natureza, precisamos entender as questões ambientais nas relações sociais, essas envolvem os seres humanos e a natureza que os cerca buscando dessa forma, refletir sobre a destruição ambiental que se ocasiona pela exploração desses recursos e ameaça a construção e manutenção de um mundo próspero Na sociedade atual onde o ser humano busca a manutenção dos meios de produção para um benefício em prol do capital enfrentamos a degradação do meio como fonte dessa amplitude capitalista, pois essa relação de sustentabilidade vem criando um usufruto além das possibilidades limitadas ao meio em que vivem, o indivíduo para manter-se em constante evolução retira da natureza não só o suficiente para o seu sustento, mas tudo o que lhe convém para o seu proveito, ou seja, o crescimento do consumismo. Como exemplo temos a indústria petrolífera, a produção do gasoduto, a constante retirada de muitos minerais que sabemos estar escassos, entretanto, o homem por sua vez, nessa forma de domínio capitalista faz o que for e retira o que precisa da natureza, sem muito importa-se com o caos que se aproxima. Retiramos as árvores, devastamos a mata, poluímos os rios, exploramos e acabamos com o solo e poucas são as pessoas que se preocupam em resgatar esses benefícios para que não nos faltem, muitas vezes colocamos a culpa de tudo em nossos governantes, claro que há uma parcela de culpa no sistema político estatal e municipal, porém, não devemos esperar por eles apenas e sim fazer a nossa parte, devemos pensar em nossos filhos e netos, nas gerações que irão deparar-se com uma natureza e meio ambiente com mínimos recursos para um convívio saudável dessas gerações, e nós? O que fizemos para preservá-los? Contribuímos verdadeiramente ou cruzamos os braços? Temos uma grande parcela de culpa nessa transformação do meio ambiente pois nossas relações são destrutivas, a vida coletiva em sociedade difere dos animais quando não consegue acomodar-se e