Resenha Crítica O risco oculto no segmento da beleza: Uma avaliação do conhecimento dos profissionais e das práticas de biossegurança nos salões de beleza.
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Resenha crítica em Biossegurança do artigo “O risco oculto no segmento da beleza: Uma avaliação do conhecimento dos profissionais e das práticas de biossegurança nos salões de beleza.” de Juliana Ladeira Garbaccio e Adriana Cristina de Oliveira.O artigo “O risco oculto no segmento da beleza: Uma avaliação do conhecimento dos profissionais e das práticas de biossegurança nos salões de beleza.” de Juliana Ladeira Garbaccio e Adriana Cristina de Oliveira, traz a tona, através do resultado de pesquisa regional em comparação com pesquisas nacionais e mundiais, questionamentos relevantes relacionados a aspectos da biossegurança em um mercado crescente no brasil e no mundo, o mercado da estética, também conhecido como “mercado da beleza” .
A pesquisa foi realizada na cidade de Arcos em Minas Gerais, com estudantes do curso técnico em podologia e manicures/pedicures atuantes no mercado local. Os resultados foram comparados com os de pesquisas equivalentes feitas em São Paulo, Estados Unidos e Canadá. Algumas semelhanças são apresentadas entre as pesquisas realizadas no Brasil e em outros países, porém a maior diferença está relacionada à extração do eponíquio (cutícula), prática comum no Brasil, porém inexistente em outros países.
O que reforça a necessidade de maior cuidado e conhecimento por parte dos envolvidos na área em questão, pois segundo os dados apontados pela pesquisa 86% dos entrevistados não possuíam conhecimentos suficientes no que se refere à biossegurança, como exemplo pode ser citado o uso de equipamentos para proteção individual, ponto pesquisado no qual 55,6% das manicures admitiram fazer uso de luvas, contudo 27,8% afirmaram utilizar apenas quando percebem risco ou que o cliente é portador de alguma doença. Mesmo com está constatação, várias manicures relataram já ter entrado em contato com sangue e pedaços de peles e unhas de clientes durante atendimento.
Quanto à descontaminação, houve baixa adesão de ambos os grupos entrevistados, ou seja,