RESENHA CRÍTICA - A Meta – Eliyahu M. Goldratt

RESENHA CRÍTICA A Meta – Eliyahu M. Goldratt

Aluna: Giovanna Andrino Silva
Professora: Patrícia Aparecida Ferreira

Temas referentes à disciplina:
Necessidade de tempo ocioso, pois as máquinas da fábrica trabalham initerruptamente gerando dinheiro e estoque que não são utilizados, permanecendo parados.
Conceito de gargalo como restrição do sistema, a fábrica passa a trabalhar no ritmo dos gargalos.
Conceito e necessidade de diminuição da despesa operacional e do estoque proporcionam maiores ganhos que o trabalho contínuo. A diminuição dos dois valores causa um impacto mais positivo mesmo em comparação com as horas ociosas.
Estoque como algo não satisfatório para uma empresa que trabalha com pedidos e prazos de entrega pré-estipulados.
Atenção aos não gargalos, pois estes possuem uma capacidade maior que os gargalos e, portanto, tem maior potencial de gerar inventário aos gargalos, aumentando a despesa operacional.
A melhor medida para o desempenho da fábrica é de acordo com sua finalidade. Nem sempre o aumento de uma medida que é considerada como boa significa que a organização melhorou (como a introdução de robôs na UniCo ganhou produtividade mas estava perdendo dinheiro uma vez que estava ficando com cada vez mais estoque).
Necessidade de visualizar as etapas da produção como um todo para melhorar o sistema, e não analisar apenas uma.

RESUMO DO LIVRO O livro META de Eliyahu M. Goldratt, conta a história do administrador/engenheiro de produção Alex Rogo, que trabalha na fábrica UniCo. Uma empresa que passa por grandes problemas como dificuldade em liberar um pedido no tempo certo, inventário, prazos, despesas operacionais entre outros. Alex Rogo tem como chefe Bill Peach (vice-presidente), que está sempre cobrando melhores resultados a Rogo e seus funcionários. Bill Peach dá um prazo de três