RESENHA CRÍTICA: A ideologia alemã; seguido das teses sobre Feuerbach
Centro de Estudos Sociais Aplicados – CESA
Curso de Serviço Social
Disciplina: Trabalho e Sociabilidade
Professora: Sâmbara Paula
Nome: Vaneska Tavares Leite Andrade
RESENHA CRÍTICA
I – Introdução:
Essa é uma obra clássica feita por Karl Marx e Friedrich Engels em Bruxelas, equivalente a novembro de 1845 e agosto de 1846. Os referidos autores são dois intelectuais e revolucionários alemães que juntos fizeram diversas obras que transformaram o pensamento e a análise social. Percebe-se que o principal fundamento da história, para os autores, é a atividade humana, a práxis e o trabalho.
A obra é voltada para a elaboração de teses fundamentais do materialismo histórico, sendo feitas também inúmeras críticas sobre a filosofia alemã imposta, que tem como principais representantes os filósofos Feuerbach, Bruno Bauer e Max Stirner. No decorrer da obra, os autores estão sempre enfatizando que é o mundo material que determina a nossa consciência e nossa maneira de agir.
II – Ideias centrais do texto:
Iniciando com o prefácio da obra, Marx e Engels (1984), ressaltam que há muito tempo os homens vêm criando falsas representações sobre si, e daquilo que deveriam ser. Os autores afirmam que devemos nos rebelar contra o domínio de ideias que não correspondem a nossa realidade, citando que essas ideias são fantasias da filosofia hegeliana.
Os autores consideram que Hegel não aprofundava suas questões, pois suas ideias eram superficiais, enquanto Stirner apenas criticava a religião. Relatam que os autores tidos como os Velhos-Hegelianos denominavam a religião, ideias, conceitos, os produtos da consciência em geral, como se fossem os verdadeiros elos da humanidade. Enquanto os
Jovens-Hegelianos achavam que essas ideias eram apenas correntes para os homens, mas apesar dessa mínima consciência, eles não partiram para as mudanças, reduzindo apenas em meras frases.
Marx e Engels (1984) partem de argumentos