Resenha crítica: The Blue Umbrella
O curta metragem começa quando gotas de chuva começam a cair e objetos inanimados que ficam em ruas como, por exemplo, uma caixa de correio acabam ganhando vida com o pingar da chuva. Com o aumento da chuva, diversos guardas chuvas pretos são abertos, e diante da imensidão preta um azul acaba se destacando. O foco então passa a estar nesse guarda chuva azul, e em tudo que ele observa quando o dono do guarda chuva para em um semáforo esperando para atravessar a rua, ele se depara com outro guarda chuva, só que vermelho. A partir desse encontro, a história principal da obra começa a se desenrolar.
Os donos dos guardas chuvas acabam tomando caminhos diferentes e os dois personagens principais da história acabam se perdendo de vista. No desespero de não se perderem de vista o guarda chuva azul acaba se desvencilhando de seu dono e passa por vários perigos em meio ao cenário urbano da história. Mesmo com a ajuda muitos objetos de rua que tentam reunir o casal, o azul não escapa de acabar caindo na sarjeta, sujo um pouco quebrado. É quando seu dono o reencontra, porém ele só se reanima quando avista o guarda chuva azul e assim a animação se encerra.
Mais que uma animação com um toque amoroso delicado, “The Blue Umbrela” se revela um excelente roteiro pela estética realista em meio a uma história fictícia entre dois guardas chuvas.
Ao longo do filme, percebemos detalhes que passam despercebidos aos olhos das pessoas que vivem correndo contra o tempo durante o dia. O filme portando enaltece esses detalhes através de toques realistas que combinados com a doçura da história apresentada faz com que o curta se torne agradável de ver.
Características como a alta definição da imagem gráfica contribui para a percepção mais