Resenha crítica referente à obra “quem mexeu no meu queijo?”
A obra de Spencer Johnson relata a rotina de quatro personagens, sendo dois ratinhos e dois duendes, que todos os dias percorrem um labirinto em busca de queijo, que está em um determinado posto.
Os dois ratinhos sempre acordam cedo e correm em busca do queijo, já os duendes a cada dia se preocupam menos e confiam mais na certeza de que tudo continuará igual ao que era antes.
Em nossas vidas quase sempre é assim, corremos atrás de nossos objetivos e agimos como Sniff e Scurry e não planejamos, ou então deixamos a razão de lado e fazemos as coisas por instinto, e muitas vezes somos como Hem e Haw e nos acomodamos, confiamos que nada vai mudar e que “nosso queijo” nunca vai acabar.
O bom mesmo é quando num ato de coragem e bravura, agimos como
Haw e percebemos que é hora de mudar, assim saímos da nossa zona de conforto e começamos a percorrer um novo caminho, sem medo de dar novos passos pelo desconhecido.
Descobrimos assim, que não é tão ruim voltarmos para o “labirinto”, ou seja: melhor ainda é partilharmos nossas experiências e deixarmos ao longo do caminho dicas para que outros também possam trilhar e conquistar o “novo queijo”. Só não podemos nos esquecer da importância de monitorarmos nossos pensamentos e ações constantemente, vigiarmos o que está a nossa volta.
Precisamos agir como Haw e os ratinhos que fiscalizam todos os dias o queijo no posto. Assim, caso preciso, estaremos preparados para mudar de novo.
Porém será uma mudança menos árdua e com certeza quase despercebida.
Devemos ter cuidado e cautela sempre, para que não aconteça conosco o que aconteceu com Hem, que acabou sozinho num posto sem queijo e totalmente vazio, tudo pelo simples fato de não enfrentar o medo e buscar novos caminhos, sejam eles na vida profissional ou pessoal.
Correlação da obra com a profissão do administrador
“Quem mexeu no meu queijo”, é uma obra que deve