Resenha crítica - Orientação e Mobilidade
POLO SOROCABA – SP TURMA B
CURSO: EDUCAÇÃO ESPECIAL COM ÊNFASE EM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Aluna: ALINE GRILLO AMADIO
Disciplina: ORIENTAÇÃO, MOBILIDADE E AVDs I e II
Análise crítica de um capítulo do artigo:
“Estratégias de ensino-aprendizagem para a pessoa com deficiência intelectual de 12 a 18 anos”
Aula ministrada em 03/08/2013
SOROCABA/SP
31/08/2013
ANÁLISE CRÍTICA DO CAPÍTULO:
5 – ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA E PRÁTICA
5.1 SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Levando-se em consideração que quando se fala em Educação Especial estamos falando num aspecto inclusivo, já que toda pessoa com deficiência em idade escolar deve estar matriculada preferencialmente da rede regular de ensino (especificado em Lei), há que se levar em consideração a dinâmica peculiar às escolas comuns para que se possa planejar esse conteúdo específico das AVDs (Atividades de Vida Diária) e AVPs (Atividades de Vida Prática) com alunos com deficiência intelectual. Não podemos esquecer que no ensino público, por exemplo, há toda uma exigência curricular atrelada a avaliações externas e atribuições de notas que infelizmente não contemplam a individualidade de cada aluno nem tampouco se preocupa em comparar o desempenho escolar do aluno em relação a ele mesmo como deve acontecer numa escola inclusiva. E, assim, o sistema da nossa educação pública leva o professor a se deter, de forma exacerbada muitas vezes, aos conteúdos acadêmicos de um currículo escolar engessado. Contudo, essa é uma questão complexa que para ser superada necessita não só da mudança de atitudes da comunidade escolar – em especial equipe gestora e professores – mas, muito também das estâncias superiores da Educação. Sendo assim, as estratégias de ensino-aprendizagem direcionadas às atividades de vida diária e prática, direcionadas ao aluno com DI (Deficiência Intelectual), que frequente o ensino regular, só