Resenha crítica - Mad City (Filme)
Max Brackett é um repórter que já foi uma das maiores estrelas do canal de TV onde trabalha, e hoje está com esse brilho apagado, devido a experiências passadas transmitido por uma das filiais da emissora. Tentando conseguir de volta a atenção que um dia já teve, Max vai até o museu da cidade de Madeline atrás de um furo de reportagem. Nisso o mesmo se depara com Sam Baily, um ex-funcionário que acabou de ser demitido desse mesmo museu ameaçando com uma arma em mãos, Mrs. Banks – dona do museu a ter uma conversa franca sobre o seu desligamento do museu.
Max vê então a oportunidade de ouro para um furo de reportagem, mas na tentativa de tentar narrar os fatos que estavam acontecendo dentro do museu (por um telefone) para sua emissora, Sam descobre, e o repórter vira refém do mesmo junto com Mrs. Banks e algumas crianças que estavam visitando o museu.
Com o breve contato de Max com a emissora, os olhos dos Estados Unidos já estava voltado para os acontecimentos no museu. Sam, o opressor um pouco desajeitado na tentativa de querer atenção fere gravemente seu ex-companheiro de trabalho, e tudo isso sendo transmitido pelo lado de fora. Por causa disso, a situação começa a ficar fora de controle e o desajeitado Sam pede ajuda a Max para tentar sair dessa.
Sam é um pai de família, que estava preocupado como iria sustentar as despesas da casa e a família sem o emprego agora, e então Max começa a administrar a situação à partir desse ponto. O jornalista consegue exclusividade na transmissão dos acontecimentos dos fatos, entrevista exclusiva com o pai de família desesperado e assim, começa a construir uma boa imagem do então novo “vilão” da América do Norte, e com isso, as atenções de sua emissora estava voltada para ele.
Em frente ao museu, curiosos, repórteres, pais das crianças