Resenha Crítica Festa Infinita
Resenha Crítica:
Festa Infinita: o entorpecente mundo das raves/ Tomás Chiaverini – São Paulo : Ediouro, 2009
914400111125Yasmin Edi F. C. RabelloMatéria: Introdução ao JornalismoProfessor: Paulo RanieriR.A: 11320559
00Yasmin Edi F. C. RabelloMatéria: Introdução ao JornalismoProfessor: Paulo RanieriR.A: 11320559
Tomás Chiaverini é um jornalista, autor dos livros-reportagem “Cama de Cimento” (Ediouro-2007) e “Festa Infinita”(Ediouro- 2009). Foi repórter da Folha de S.P e atualmente é editor-chefe do programa Roda Viva, da TV Cultura. “Festa Infinita: o entorpecente mundo das raves”, é um livro-reportagem em que se identifica o jornalismo literário. O autor faz uma apuração detalhada sobre o mundo das raves (festas de música eletrônica ao ar livre, com duração de aproximadamente 24 horas). Chiaverini tem a intenção de explicar e fazer com que o leitor entenda um pouco mais sobre esse universo e sobre as diferentes drogas, músicas e pessoas que o frequentam. O primeiro capítulo começa com uma narrativa, na qual o autor descreve experiências na terceira edição da festa Respect. A partir disso, o leitor passa a ser introduzido à este mundo, conhecendo não só as diferentes “turmas” que o frequentam, mas também o ambiente, música, com seu volume e intensidade do som, e alguns dos tóxicos utilizados por seus participantes. Nesse capítulo a história de Eduardo Torres, 27 anos e produtor da Respect também é relatada. Como ele se apaixonou por esse tipo de festa, e porque decidiu se tornar DJ, produtor e organizador de Raves. Chiaverini explica detalhadamente que nesses festivais eletrônicos existe o “chill-out”, que é o local mais calmo da festa, aonde os ravers escutam à musicas mais suaves, e podem deitar e relaxar fumando cigarros de maconha e narguilés. Ele também define o público frequentador de raves em dois grupos distintos. Os que geralmente são hippies e vegetarianos, possuem dreadloocks, roupas com tie dyes (técnica de pintura sobre