Resenha Crítica do Filme Sycko

651 palavras 3 páginas
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
CENTRO DE CIÊNCIAS da saúde APLICADA
DEPARTAMENTO DE medicina

RESENHA CRÍTICA

pollyanna toldo nantes

BLUMENAU
2013
pollyanna toldo nantes

RESENHA CRÍTICA

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Interação Comunitária I do Curso de Medicina do Centro de Ciências da Saúde aplicada da Universidade Regional de Blumenau.

Prof. Clóvis Arlindo de Sousa

BLUMENAU
2013
Cerca de 46 milhões de pessoas nos EUA não têm plano de saúde. Como não existe um Sistema Único de Saúde (SUS) no país, significa que, se essas pessoas ficarem doentes, precisarão vender o carro ou hipotecar a casa para pagar as contas do hospital. Despesas médicas são o principal motivo de falências pessoais no país e os planos de saúde são feridas corruptas, haja visto a insatisfação progressiva da população norte-americana. As "indústrias da saúde" é revelada pelos fatos verídicos retratados no documentário de Michael Moore, "Sycko: SOS saúde". Enquanto cineasta, estadunidense e principalmente crítico ferrenho do Sistema de Saúde norte-americano, Moore retrata o drama vivido pelas famílias que ironicamente possuem um plano de saúde, entretanto sofrem com o descaso e desumanidade atuado pelas "Agências de Saúde" norte-americanas. "Sycko" apresenta o papel indigno dos planos de saúde do Estados Unidos, oferecendo muito pouco aos seus "beneficiários", além de excluir boa parte da população com justificativas preconceituosas, injustas e inenarráveis se tratando de um processo menos doloroso, custoso, desgastante e lento (o que é uma completa ilusão) pela busca da cura ou ainda tratamento. Na busca de transparecer a situação da saúde norte-americana, Michael explicita o interesse lucrativo desonesto das Empresas de Saúde. O documentário mostra uma trama do presidente Richard Nixon e o milionário Edgar Kaiser, dono de uma das maiores companhias de saúde dos EUA, que

Relacionados