Resenha crítica do filme mauá - o imperador e o rei
Mauá – O Imperador e O Rei (1999)
Direção: Sérgio Rezende
Elenco: Paulo Betti, Malu Mader, Othon Bastos, Antonio Pitanga, Rodrigo Penna;
Duração: 134 min.
O Filme Mauá – O Imperador e O Rei mostra a trajetória de Irineu Evangelista, mais conhecido como Barão de Mauá.
Irineu começou a trabalhar como caixeiro, e teve um crescimento profissional muito rápido devido à sua persistência. Sua intenção, era tornar o Brasil, um país desenvolvido e industrializado.
Mauá era um grande empreendedor e foi responsável por uma série de iniciativas modernistas para a economia nacional, sendo, inclusive, considerado o primeiro empresário brasileiro. Com esse grande crescimento profissional, Mauá passou a receber várias influências, principalmente da ideologia britânica, quando fez uma viagem à negócios para a Inglaterra, onde conheceu várias fábricas, idealizando, assim, vários objetivos para adaptar à economia do Brasil.
Irineu larga todo o seu trabalho e sociedade, e investe na indústria, que lhe favorece muito e lhe deixa extremamente poderoso. Aos 30 anos, Irineu já é o homem mais rico do Brasil. Irineu possuía a mentalidade empresarial britânica e estilo liberal de administrar. Sempre mostrou ousadia e com esse modelo de administração descentralizada e flexível, Barão de Mauá possuía oito das dez maiores empresas do Brasil, foi um homem de idéias brilhantes. Seus feitos incluem a fundação do Banco do Brasil, a construção da primeira ferrovia brasileira, a iluminação do Rio de Janeiro, a instalação de cabos submarinos de telégrafo até a Europa, o que lhe valeu o título de Visconde de Mauá.
Mauá era um homem batalhador que queria revolucionar o Brasil com indústria. Suas estratégias empresariais em pleno século XIX estavam longe das praticadas pela sociedade da época e bem mais próximas dos conceitos atuais, como globalização e tecnologia. Porém, o governo brasileiro não compartilhava desses mesmos ideais liberais e Irineu passou a ter