Resenha crítica do filme 88 minutos

O professor de psicologia universitário e psicanalista forense do FBI Dr. Jack Gramm, se encontra no auge de sua carreira ao participar da solução de casos de homicídios e por dar aulas em uma universidade de Seattle. Se encontra em tal status de auge por ser a peça-chave na solução de um crime e condenação de um serial killer chamado Jon Forster. Na véspera da "morte" de Jon (ressaltando que o criminoso seria morto por uma injeção letal), Jack esta em um bar com alunos comemorando a condenação do assassino em série. Ele sai de lá com Sara Pollard, com quem passa a noite. Na manhã seguinte ele é chamado a seu escritório, onde recebe a notícia (através de um investigador do FBI ), que na noite anterior uma de suas alunas chamada Dale Morris foi morta. Porém o que os intriga é o fato de ela ter sido morta da mesma maneira com que as vítimas de Forster eram assassinadas, o que faz Jack e os investigadores do FBI se questionarem: *O verdadeiro serial killer está a solta e voltou a matar? *Existe um imitador do serial killer preso e prestes a ser morto? *Algum comparsa do serial killer preso recomeçou os assassinatos para libertá-lo da execução? Após a conversa tida com os investigadores e nada satisfeito com o que nela foi dito ele se retira sem dar satisfação e vai para sua sala e pede para que sua secretaria investigue tudo que Dale fez no dia anterior, em seguida vai para a Universidade em que trabalha. Exatamente as 11:55h chega a universidade onde recebe uma estranha ligação dizendo que ele tem 88 minutos de vida. Ainda que um tanto desconfiado e preocupado com a ligação, Jack prossegue. Chegando a sua sala e iniciando mais uma aula de psicologia, Jack recebe outra ligação que o faz pensar que é uma brincadeira de mau gosto de um de seus alunos.Ainda nervoso continua a aula que é interrompida pelo soar do alarme de incêndio. Saindo todos de sala com exceção de Jack, é projetado em seu quadro seu tempo restante de vida, fato que o faz correr contra o tempo para