Resenha crítica Django Livre

Resenha crítica

Filme escolhido: Django Livre – Direção: Quentin Tarantino

Django livre possui uma bela história sobre um alemão que liberta um negro da escravidão, ensina suas técnicas para o mesmo ajudar a pegar os “ vilões “ e em troca oferece ajuda para resgatar a sua amada que também é uma escrava. É uma boa retratação de um Batman e Robin do faroeste, juntamente com a ideia do príncipe resgatar sua princesa dos caras maus, que na minha opinião foi uma boa combinação. O filme possui ideais anti-racistas, colocando o mocinho como um negro ex-escravo que mata todos os vilões brancos, que vai de ladrões a donos de escravos, e colocando esses mesmos brancos como malvados, burros e insolentes. Como acontece na parte aonde membros do Klun-Klux-Klan demoram em ir atrás de Django e do Dr. Schultz apenas porque não conseguem enxergar com o saco na cabeça e a partir disso começa-se uma discussão boba. Hilário ! A fotografia recria em alguns aspectos o mundo Western, mostrando panorâmicas de por-do-sol, montanhas, fazendas, entre outros, e também os zoons que aparecem ao longo do filme me momentos de tensão, emoção, ação. Os Flashbacks achei ótimos também, que além de explicar a história por completo para que os telespectadores entendam a trama, ele enriquece o filme, pois quando aparece esses flashbacks, dá a impressão que você esta na mente do personagem na hora que ele lembra certas cenas, como quando Django esta na fazenda de Big Daddy e encontra os irmãos Brittle. Nessa hora Django lembra dos irmãos chicoteando sua esposa, e você sente como se estivesse em sua lembrança. Muito bom ! A Arte de Django livre não deixa a desejar. Todas aquelas vilas Texanas, carroças, Trajes, Luzes a vela, tudo retratando bem o bom e velho faroeste, sem contar nas rajadas e explosões de sangue que seguem no filme, bem no estilo Tarantino. O que não concordei em Django Livre foram as muitas histórias entrelaçadas, muitos personagens e muitos conflitos e quebra de