Resenha crítica de filme
Depois de passarem uma semana em audiências sobre o caso, os doze homens se reúnem para tomar uma decisão. Em um dia muito quente, eles estão reunidos em uma sala analisando as evidencias. Todas as provas parecem ser contundentes e apontam o jovem como culpado, mas na primeira votação, o jurado número oito vota inocente, o que deixa os outros jurados irritados, pois a maioria não queria estar ali. David, o oitavo jurado, começa então uma série de argumentos para convencer os outros jurados de que se uma mínima dúvida existisse, eles não deveriam condenar o réu. A primeira prova contestada por David é que a faca utilizada no crime seria um modelo raro e difícil de ser encontrada para compra, mas David mostra uma faca igual à do crime, que ele havia comprado dias antes, no bairro onde aconteceu o assassinato. A segunda prova a ser reavaliada foi a de que o senhor do andar de baixo ouviu uma ameaça e, em seguida, o barulho de um corpo caindo no chão, correu para ver o que havia acontecido e, no corredor, ele diz ter visto o garoto correndo para a rua. David lembra que na hora do crime, um trem passava nos trilhos em frente ao prédio, e que com o barulho do trem não daria para ouvir o que o senhor afirmou ter escutado. A cada prova revisada por ele, mais pessoas mudavam o voto, de culpado para inocente. No fim, quando tudo já parecia ter sido dito, restavam três homens que ainda julgavam o garoto culpado devido a uma prova, o testemunho de uma senhora que garantia ter visto o jovem esfaqueando o pai. Até que outro jurado, o Sr. McCardle, lembra que a tal senhora, usava óculos, e que ninguém vai dormir usando-os, logo o testemunho dessa mulher é totalmente questionável. Depois disso, dois jurados mudam o voto, ficando onze a um. O último