Resenha crítica de Doze Homens e uma Sentença
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Doze homens e uma sentença é um filme norte-americano produzido por Sidney Lumet e escrito e dirigido por Reginald Rose. Foi lançado originalmente em 1957. O filme é baseado na história de um homem de 18 anos que foi acusado de matar o pai a facadas durante uma discussão doméstica. O júri é composto por 12 homens, os quais tem comportamentos mentais diferenciados. O mesmo tem a responsabilidade de condenar um inocente ou absolver um culpado, pois existiam provas concretas, porém ainda havia uma certa dúvida. O filme começa em um fórum de justiça e, logo em seguida, nos leva a sala do Tribunal. Após o juiz tomar conhecimento das provas e dos testemunhos, mandou encaminhar os jurados para uma sala secreta, os quais irão tomar a decisão final sobre a morte ou não do réu. Os jurados não devem agir pela emoção, levando em conta suas experiências de vida e suas frustrações, mas sim explorar minuciosamente os fatos, analisando assim, todas as possibilidades e buscando enxergar de diferentes formas cada nova possibilidade a fim de poder melhor analisar e chegar o mais próximo possível da verdade, pois o que está em jogo é a vida de um ser humano, o qual pode ser culpado ou inocente. O ponto decisório para o desfecho do resultado seria a argumentação, pois havia apenas um jurado com opinião contrária aos demais, chamado Daves, o qual não somente mostra-se preocupado em condenar ou absolver o réu, mas sim julgar com coerência os fatos ocorridos para que não houvesse injustiça. Daves usa o gerenciamento das relações, onde observa o comportamento dos demais jurados para que possa saber como persuadir cada um, pensando em fazê-los pensar na grande responsabilidade que lhes foi atribuída. Existia um jurado que já tinha uma opinião formada sobre o caso e mostrava-se irredutível, o mesmo levava em conta amarguras da sua vida. O filme deixa o telespectador ali, sentado, esperando o desenrolar do caso, deixa o mesmo tenso. Era o dia mais quente do ano em Nova Iorque e a