Resenha crítica: cão de briga
O filme relata a história de Danny, um homem que na sua infância (quando tinha uns 4 anos de idade aproximadamente) viu sua mãe sendo assassinada por Bart (que depois de assassinar a mãe de Danny, pega-o e cria ele como um cão desde então). Bart assume a posição de “dono” de Danny, adestrando-o como um cachorro, desde sua infância ele é preparado para ser um “cão de briga”, vivendo preso, com uma coleira (de ferro) no pescoço que serve como um estímulo ao mandado de seu Bart. Sem poder se socializar com outras pessoas (além de Bart e seus capangas), Danny torna-se um mero reprodutor das ordens de Bart, tornando-se violento e uma máquina de matar.
Em uma de suas visitas aos devedores de Bart, Danny conhece um pianista cego, que o faz sentir através da música, tendo outras sensações (calma, curiosidade, emoção, etc.), aparte de então ele começa a demonstrar interesse em aprender a tocar piano, e é levado pelo pianista, passando a morar com ele. Danny conhece a Vitória que é sobrinha do pianista (uma garota, alegre, espontânea e bastante falante), logo ele fica assustado com o jeito diferente da garota, assim ele começa a obter nossas relações interpessoais, em uma nova casa, novo costume e nova família e com pessoas com a personalidade diferente da que ele estava acostumado, logo Danny observa o comportamento de ambos e passa a associar suas ações com o cotidiano que ele estava vivendo, assim Danny começa a transformar sua identidade, passando de um “cão briguento” para um homem calmo, que não quer mais violência.
Em um dia que Danny vai ao mercado, encontra-se com um dos capangas de seu tio, que se utiliza da persuasão para levar ele de encontro ao Bart. Danny vai ver seu tio que o obriga a voltar a brigar, após ir ao estabelecimento de violência Danny se recusa a brigar com o outro homem, pois ele já detinha a consciência de que a violência era algo ruim, que só machucava as pessoas e levava a morte. Seu tio revoltado com a atitude dele o joga