Resenha Crítica: Bones
Resenhado por Ana Gadelha
BONES. Direção: Hart Hanson. Interpretes: Emily Deschanel, David Boreanaz, Michaela Conlin, T. J. Thyne, Tamara Taylor, John Francis Daley. Estados Unidos: Twentieth Century Fox Television, 2005, 43 min.
Bones teve seu episódio piloto lançado em 2005, foi criada por Hart Hanson e é baseada nos livros e na vida real de Kathy Reichs. Atualmente o seriado já está indo para a sua décima temporada e com uma boa audiência, chegando a sete milhões de espectadores. A série tem como personagem principal Temperance Brennan, uma escritora de best-sellers e renomada antropóloga forense.
A obra retrata a vida de Brennan fora e dentro de seu ambiente de trabalho, o Instituto Jeffersonian e se passa na capital dos Estados Unidos. A série tem início quando o co-protagonista Seeley Booth, um agente do FBI, pede a ajuda de Brennan para desvendar um crime em que o corpo está em um alto grau de decomposição. Ela aceita o convite desde que, se torne parceira de Booth e possa ir a campo nas investigações. A partir de então, a cada episódio, eles com a ajuda de uma equipe de cientistas, resolvem crimes a partir de análises químicas, físicas e biológicas dos cadáveres. Além de ajudar nas investigações de crimes, ela identifica e remonta ossos para o museu do instituto onde trabalha. Sua equipe de cientistas é composta por Jack Hodgins, entomologista, Angela Montenegro, artista, Camille Saroyan, médica legista e Lance Sweets, psicólogo, além de 5 estagiários que são intercalados ao longo dos episódios, mas que também contribuem bastante na história principal.
A protagonista teve uma adolescência traumática, pois aos 15 anos seus pais desapareceram, assim ela passou a viver em lares de adoção. Tal trauma fez com que Brennan se fechasse emocionalmente e dedicasse sua vida inteiramente ao trabalho, tornando-se uma pessoa independente, solitária, arrogante, esnobe, distante, extremamente racional e objetiva, literal, de