Resenha Crítica BAUMAN, Zygmunt. Tempos Líquidos. Rio de Janeiro: Zahar Editora, p. 33-60, 2007
BAUMAN, Zygmunt. Tempos Líquidos. Rio de Janeiro: Zahar Editora, p. 33-60, 2007
Neste primeiro capítulo, Bauman discute as consequências de um mundo mais "aberto" devido á globalização. Essa abertura é tanto material quanto intelectual e isso, de acordo com ele, traz toda injúria, privação relativa ou indolência planejada em qualquer lugar é coroada pelo insulto da injustiça: o sentimento de que o mal foi feito, um mal que exige ser reparado, mas que, em primeiro lugar, obriga as vítimas a vingarem seus infortúnios. A humanidade em movimento , Bauman faz uma analogia entre o lixo que produzimos diariamente (que é sempre indesejável, por vezes sem destino e rejeitado pela sociedade) como os refugiado, pessoas que não têm uma nação ou vivem como andarilhos pelo mundo tentando encontrar um espaço no mundo moderno. Além do medo que as pessoas têm em receber os "migrantes internacionais"
Estado, democracia e a administração dos medos sinceramente achei um pouco difícil de resumir em poucas palavras, este capítulo: "Conforme Bauman (2007) O medo moderno, surgiu da desregulamentação com a individualização, em que os vínculos humanos (parentesco e vizinhança) solidificados por laços comunitários se quebraram, soltaram-se, romperam, substituindo os vínculos naturais (danificados pelo mercado comercial) por vínculos artificiais em forma de organismos (movimentos, sindicatos, associações em tempo parcial.
Fora de alcance juntos do medieval para a atualidade em sob a premissa da insegurança nas cidades e do medo implantado, as pessoas se refugiam para os condomínios fechados (atuais castelos fortificados que trazem a sensação de segurança) segregando a sociedade entre camada "superior" e "inferior".
A utopia na era da incerteza por fim, "Utopia é o nome que, graças á Thomas More, se tem comumente atribuído a esses sonhos desde o século XVI. Bauman utiliza o caçador e o jardineiro para