Resenha Crítica Avaliação da Aprendizagem
MESTRADO EM CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DISCIPLINA: PISICO-SOCIOLOGIA EN EL CONTEXTO EDUCACIONAL
A CRISE NA EDUCAÇÃO
ICAPUÍ-CE
FEV./2014
A Crise na Educação Hannah Arendt considera a natalidade a essência da educação, sendo que de fatos os indivíduos nascem para o mundo, assim o professor é o mediador entre o mundo já existente e a nova geração que chegará nesse mundo.
A crise na educação tem origem em causas gerais que ultrapassam os limites da educação, não se trata de uma crise particular de um país para outro, mas de uma crise do mundo moderno.
Para ela, a crise na educação está relacionada em nossa época através de duas causas: a primeira seria por a incapacidade da escola de levar os alunos a pensar e a segunda seria por a perda de autoridade dos pais e professores. De acordo com o critério, a tarefa fundamental do pensar é descongelar as definições que vão sendo produzidas inclusive pelo conhecimento, pela compreensão e que vão sendo cristalizadas na história. A função do pensar é abrir os conceitos que sintetizam; é permitir que aquilo que foi preso nos limites da sua própria definição seja liberado; é livrar o sentido e o significado dos acontecimentos e das coisas da camisa de força dos conceitos.
Através do pensamento de Hannah Arendt, a escola tem a função de ensinar às crianças como o mundo moderno é, e não ensiná-las a arte de viver. Dessa maneira fica claro que a autora tinha seu favoritismo pelo a autoridade na sala de aula; Não de que os professores sejam autoritários com os alunos, mas de que os alunos devem ser apresentados ao mundo, sendo assim estimulados a mudá-lo.
Arendt destaca três pressupostos, em que o primeiro diz respeito à existência do mundo autônomo da criança e a sociedade autônoma formada entre crianças e que na medida do possível deve ser permitida que as crianças governem e que os adultos ficam apenas para auxiliá-las e limitá-las nesse processo. O segundo