Resenha critica
Licenciatura em pedagogia
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não - cartas a quem ousa ensinar. São Paulo, Editora olho D’água, 1997.
Paulo Reglus Neves Freire educador, filósofo brasileiro teve um grande destaque por seu trabalho direcionado em relação à educação popular. Autor de “Pedagogia do Oprimido”, licenciado na Universidade do Recife em 1943, para cursar a Faculdade de Direito, enquanto cursava a faculdade, casou-se com a professora primária Elza Maia Costa Oliveira, mas também se dedicou aos estudos de filosofia da linguagem. Apesar de tudo nunca exerceu a profissão, e decidiu trabalhar como professor numa escola. Outras obras de Freire:
A educação como prática da liberdade (1967), uma obra em que freire aborda a questão do repensar e dialogar sobre desafios para uma educação estabilizada, popular e libertadora.
Primeiras Palavras: Professora-tia: a armadinha Porque “cartas a quem ousa ensinar”? Porque é preciso ter ousadia ao querer ensinar, somos conhecidos como uma linha ideológica básica, mal paga, desrespeitada e assim podermos falar de amor... Pois é impossivelmente ensinar sem querer o bem.
Assim somos incapazes de não querer bem aos nossos meros e pequenos alunos, somos idealizados a querer o bem. Ser tia não é ser julgada, pois não é possível ser professora sem gostar do que faz.
Freire deixa claro: Que o querer de ser chamada de tia é um direto seu, porém não pode desconhecer as implicações escondidas na manha ideológica que envolve a redução da condição de professora á de tia.
Primeira carta Ensinar – aprender Leitura do Mundo – leitura da palavra
O fato de ensinar e ter competência, pois não existe ensinar sem aprender, na medida em que ensinamos vamos passando posições onde somos capazes de idealizar conteúdos e estratégias. A necessidade de formação nos implica