RESENHA CRITICA
O presente, trata-se de uma resenha critica do Livro “O caso dos exploradores de cavernas” apresentada pelos discentes do 2º período do Curso de Direito, em caráter avaliativa na disciplina de Teoria Geral do Estado. O livro trata sobre o embate jurídico entre o direito positivo e o direito natural. O direito natural independe do direito positivo, do ordenamento imposto pelo Estado e esta incorporada em nossos atos com fundamento nos princípios morais e éticos. Já o direito positivo e a lei escrita.
Introdução
Os acusados, processados pelo crime de homicídio doloso, foram condenados a pena de morte. Os réus recorreram da decisão proferida pelo Tribunal do Condado de Stowfield para o Superior Tribunal de Newgarth, sob o argumento de ambiguidades processuais.
Voto do Juiz Truepenny
Os quatro acusados são membros da Associação de Espeluncologia, que compreende amadores que se interessam pela exploração de cavernas. Contudo, no inicio do mês de maio do ano de 4299, juntamente com Roger Whetmore (também associado), adentraram uma caverna de rochedo calcário da espécie encontrada no planalto central desta região do território nacional. Ao se distanciarem a entrada da caverna, houve um deslizamento e a única saída estava obstruída por pedregulhos. Sendo assim, ficaram próximo a entrada ao aguardo de resgate. Como não retornaram aos seus lares, a associação enviou uma equipe de salvamente ao local, no entanto, a tarefa se revelou difícil e precisaram acionar mais homens e maquinas. Um acampamento provisório foi montado na porta da caverna, contando com operários, engenheiros, geólogos, entre outros técnicos. Devido a constantes deslizamentos de terra, as tentativas de resgate foram por vezes frustradas, chegando a ocorrer óbito de dez operários ao tentarem desobstruir a entrada. No vigésimo dia de aprisionamento tiveram conhecimento que os exploradores haviam levado consigo um radio transmissor portátil e logo