resenha critica
Aluna: Bruna Gabriela Ribeiro Crispim
Turma: 7531-2BM
Professora: Flávia Borges
RESENHA CRÍTICA: A Escrava Isaura
Semana passada eu li A Escrava Isaura, obra de Bernardo Guimarães. A Escrava Isaura foi um importante romance brasileiro, que inclusive recebeu adaptações da Rede Globo (em 1976) e da Rede Record (em 2004). A primeira versão teve apenas 100 episódios, porém foi um sucesso internacional, exibido em quase oitenta países do mundo. A Escrava Isaura é um romance romanesco clássico. A história começa numa fazenda de Campos de Goitacases. Isaura, uma escrava de pele branca, foi criada como uma dama livre pela esposa do comendador. Esse, um homem cruel e sem escrúpulos, dava em cima de suas criadas, o que fez com sua mãe, a mucama favorita de sua bondosa esposa. Enfurecido com a resistência da escrava, castigou-a expulsando ela da sala e passando para a senzala, cheia de pesados serviços. Porém o feitor se apaixonou pela bonita mulata e em vez de dar surras, dava carícias. Assim nasceu Isaura, e o comendador, quando descobriu a relação do feitor com a escrava, sujeitou-a a tão pesados trabalhos que morrera cedo, e expulsou o feitor. A esposa do comendador, que se sentia solitária, se simpatizou com a criança e decidiu criá-la como sua verdadeira filha. Assim Isaura aprendeu a ler e escrever, costurar, rezar, tocar, e a falar vários idiomas. Isaura teve uma criação melhor que muitas moças livres. A matriarca prometeu que depois de sua morte Isaura seria libertada, porém esse último desejo não foi realizado por que Leôncio foi o sucessor da fazendo, e nutria uma paixão perigosa e cega por Isaura, e a mantia presa. A beleza de Isaura desperta inúmeras paixões no decorrer do livro, como a do jardineiro Belchior e até mesmo do irmão de Malvina, esposa de Leôncio, chamado Henrique. Fazem várias propostas de liberdade a moça, porém sem ter o amor verdadeiro. O pai de Isaura, o feitor que foi expulso, tentou comprar a liberdade